
Teorias de conteúdo: o que motiva o comportamento.
Teorias de processo: como o comportamento é motivado.
Teorias de reforço: tentam ajudar os administradores a entender como o comportamento dos indivíduos é influenciado pelas conseqüências do ambiente.
TEORIAS DE CONTEÚDO (Teoria ERC, de Alderfer):
Necessidades de existência (E): desejo de bem-estar fisiológico e material.
Necessidades de relacionamento (R): desejo de satisfação das relações interpessoais.
Necessidades de crescimento (C): desejo de crescimento continuado e desenvolvimento pessoal.
Teoria da realização (ou das necessidades atendidas), de McClelland:
Existem certas necessidades que são aprendidas e socialmente adquiridas. São classificadas em três categorias:
Necessidades de realização: desejo de alcançar algo difícil exige um padrão de sucesso, domínio de tarefas complexas e superação de outras; é uma necessidade de desafio para realização pessoal.
Necessidades de afiliação: desejo de estabelecer relacionamentos pessoais próximos, de evitar conflitos e estabelecer fortes amizades; é uma necessidade social.
Necessidades de poder: desejo de influenciar ou controlar outros, ser responsável por outros e ter autoridade sobre eles.
Teoria do reforço, de Skinner
A teoria de Skinner propõe que, por meio das conseqüências do comportamento, os funcionários serão motivados a se comportar de maneiras predeterminadas.
A liderança nas organizações
Liderança formal: exercida por pessoas escolhidas para posições de autoridade formal nas organizações.
Liderança informal: exercida por pessoas que se tornam influentes por usar habilidades especiais, que servem às necessidades de outros.
Teoria X e Y, de Mcgregor:
Teoria X: suposição de que o homem é, por natureza, preguiçoso, evita o trabalho, não tem ambição, desgosta da responsabilidade e prefere ser dirigido.
Teoria Y: suposição de que o indivíduo não é, por natureza, preguiçoso e não confiável. Essa visão propõe que as pessoas podem se autodirigir e ser criativas no trabalho, desde que adequadamente motivadas.
A liderança nas organizações
Liderança formal: exercida por pessoas escolhidas para posições de autoridade formal nas organizações.
Liderança informal: exercida por pessoas que se tornam influentes por usar habilidades especiais, que servem às necessidades de outros.
Teoria X e Y, de Mcgregor:
Teoria X: suposição de que o homem é, por natureza, preguiçoso, evita o trabalho, não tem ambição, desgosta da responsabilidade e prefere ser dirigido.
Teoria Y: suposição de que o indivíduo não é, por natureza, preguiçoso e não confiável. Essa visão propõe que as pessoas podem se autodirigir e ser criativas no trabalho, desde que adequadamente motivadas.
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